
Segundo investigações da própria ONU, em 1968, dos 1.245 voos ilegais realizados pela agência norte-americana, foram utilizados dez aeroportos do Estado espanhol, durante os mandatos dos presidentes José María Aznar e José Luis Rodríguez Zapatero , ambos se auto erigiram à categoria de “campeões dos direitos humanos”, apesar do fato de que em seu próprio país e sob seus nefastos mandatos também foram cometidas torturas em delegacias de polícia.
Em 2005, Cuba apresentou uma proposta para que a ONU investigasse as condições dos prisioneiros detidos na base naval ilegal dos Estados Unidos em Guantánamo.
O resultado foi, sem dúvida, eloquente. Alguns países da União Europeia abstiveram-se, outros votaram contra; nenhum a favor da realização da investigação.
Que estranho paradoxo! Quanta hipocrisia e quanto cinismo! Enquanto com uma das mãos torturam ou facilitam a tortura, com a outra içam a bandeira dos direitos humanos.
Leia na íntegra: Não nos esqueçamos; não vamos perder nossa memória